quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Mais pensamentos... [14]

Mais 4 escritos de pensamentos!

"Todo mal que existe só me prova que existe o bem. Pois, se o mal incomoda, significa que há um bem em mim que o condena. Logo, o mal só pode ser identificado pela existência do bem, pois se o bem não existisse, não haveria o contraste, e não havendo o contraste, por que nos importaríamos?
Mas, se eu vejo que existe o bem, sei que em mim não há um bem pleno. Pois eu mesmo pratico o mal. Então o bem que tenho não vem de mim, mas ele está em mim para me fazer enxergar a perversidade do mal. É o bem que há em mim que não permite que o mal me domine, embora muitas vezes me vença em batalhas; e por me vencer, sei que este bem não sou eu, nem vem de mim.
Se existe um bem que guerreia contra o mal, devo acreditar que existe o bem em essência, pois senão, de que valeria esta batalha? Mas se o bem me faz enxergar o que é o mal, ele o faz para me livrar do mal; ele o faz para que eu caminhe até o bem perfeito.

O Calvinismo me assusta, e me entristece (soteriologia)

Uma das coisas que mais me assusta e entristece hoje no cristianismo é a doutrina Calvinista (da soteriologia).
Como cristãos podem realmente crer que Deus escolheu antecipadamente amar a uns e odiar a outros, sem que nada tenham feito? Como podem crer que Deus predestinou uns para o tormento eterno somente para demonstrar a sua ira? Que deus vaidoso é esse? Que deus perverso é esse? Ora, se a bíblia nos deixa de gêneses a apocalipse a declaração das maravilhas do caráter de Deus, seu amor ilimitado, sua graça abundante e sua misericórdia sem fim, como algum cristão pode crer que Deus realmente quis que algumas pessoas sofressem uma tortura eterna inimaginável somente pela vaidade de demonstrar a glória de sua ira?

sábado, 19 de dezembro de 2015

Pai Nosso

Uma oração que todo mundo conhece, até ateus, e que diversas pessoas já fizeram suas reflexões sobre para explicar - o Pai Nosso.
Resolvi dar também a minha interpretação sobre esta oração tão profunda ensinada pelo Mestre.

sábado, 23 de maio de 2015

Doutrina Católica vs. Protestante

A grande diferença entre o catolicismo e o protestantismo está na base de sua fé: protestantes tem somente a bíblia como base de fé, enquanto católicos aceitam a bíblia como base, mas acima dela, possuem o ensino e a tradição dos bispos da igreja. No protestantismo cada um é livre para ler os textos bíblicos e compreendê-los, enquanto na ICAR, embora todos possam lê-la (graças à reforma protestante), a interpretação ainda é restrita aos sacerdotes.
O grande problema entre as duas visões é muito simples de entender.
A fidedignidade bíblica não é questionada por nenhum dos lados, portanto não há muito o que se justificar quanto às escrituras nesse ponto. Mas vale lembrar que, relativo à igreja cristã, o novo testamento foi escrito na igreja primitiva por aqueles que foram diretamente escolhidos por Jesus, os apóstolos, e por outros que estiveram sob a bênção deles. Homens contemporâneos a Cristo, que realizaram muitos prodígios e sinais miraculosos para autenticar a mensagem que deixaram.

domingo, 22 de março de 2015

Mais pensamentos... [13]

Seguem mais pensamentos da sequência que sempre posto:


"A teologia da prosperidade cria crentes mimados pregando que as pessoas reconhecerão Deus na sua vida pelas coisas sempre darem certo com você e você ser próspero. Na verdade é o contrário, a melhor forma de as pessoas reconhecerem Deus na sua vida é verem como você se porta nos momentos de dificuldade, e a paz que você pode sentir em meio às tribulações." Vinícius Bastos


"Culto bom e "abençoado" não é aquele que tem profecias pra todo lado, seção de curas, línguas estranhas, pregador aos berros, congregação gritando "aleluias", marchinhas contra "principados e potestades"... Isso é no máximo irritante, mas não "bom e abençoado"... rs

segunda-feira, 9 de março de 2015

Mais pensamentos... [12]

Seguem mais pensamentos da sequência que sempre posto:

"Conhecer o amor de Cristo é ter uma razão para viver que vai além da própria vida."
Vinícius Bastos


"A marca da religiosidade é a falsa aparência. A pessoa dotada de religiosidade se preocupa em mostrar aos outros algo que não é. Não há compromisso com a coerência, nem com a razão. A importância de aparentar ser o que não é é tão grande que o religioso tenta até enganar a si próprio, reprimindo questionamentos dentro de si e privando-se da auto-análise crítica. O religioso discute sem ter conhecimento para argumentar.